Nesta sexta-feira, 20 de setembro, a equipe do Ponto de Presença (PoP) da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) do estado do Piauí (PoP-PI) realizou uma visita técnica ao PoP-AL que fica abrigado na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (FAPEAL), no Centro de Maceió.
O encontro teve como objetivo promover uma troca de experiências e boas práticas sobre gestão e expansão das redes, reforçando a cooperação entre os dois estados. Estavam presentes Rizalva Cardoso, Marcio Rodrigues, Fabricio Souza e Ronan Oliveira do PoP-PI juntamente com toda equipe do PoP-AL e Gerência de Tecnologia da Informação da Fapeal.
Durante a visita, foram discutidos aspectos estratégicos da infraestrutura de rede, segurança da informação, monitoramento e o avanço de novas tecnologias, sobretudo quanto à automação. A equipe do PoP-AL apresentou seus projetos em andamento e as soluções adotadas para aprimorar a conectividade e o monitoramento da rede das instituições de ensino e pesquisa da região.
A coordenadora do PoP-PI, Risalva Cardoso, destacou a importância desse tipo de intercâmbio técnico. “Quando os PoPs se visitam eles terminam compartilhando experiências, dores e oportunidades”. Georginei Neri, coordenador do PoP-AL, complementou a fala da coordenadora, “Essas visitas são fundamentais para alinharmos nossos projetos e aprendermos com as experiências de outros pontos de presença. O compartilhamento de conhecimento fortalece a rede como um todo, beneficiando diretamente as instituições conectadas”.
Além das discussões técnicas, a visita também incluiu a análise de possíveis colaborações futuras entre os PoPs dos dois estados, visando a expansão de iniciativas conjuntas de inovação tecnológica e futuras visitas.
A troca de informações entre os PoPs do Piauí e de Alagoas reforça a relevância dessa infraestrutura para o avanço do conhecimento e a inovação na região Nordeste e, no Brasil, como um todo. Para a coordenadora, “É uma rede de compartilhamento muito potente, nós conseguimos, na conversa, ativar habilidades e competências, no ouvir o outro, é uma escuta ativa muita enriquecedora”, afirmou.
